CASO BRUNO: advogado do goleiro faz do Twitter estratégia de defesa e ataque
Belo Horizonte (O Repórter*) - O advogado Ércio Quaresma, que defende o goleiro Bruno em várias acusações relativas ao desapareciemtno de Eliza Samúdio, ex-amante do atleta, está usando o Twitter como estratégia de defesa.
Com publicações assíduas na rede de relacionamento, o advogado afirmou que um agente penitenciário se ofereceu para entregar um aparelho celular ao jogador na Nelson Hungria.
“Vejam a mensagem que recebi de um agente penitenciário da Nelson Hungria::"Dr. Ércio, meu nome é Ribeiro.Tem como entregar um celular para seu cliente pra facilitar o contato entre vcs. Sou agente da unidade e flamenguista. Só quero ajudar. É lógico que terá um custo, afinal estarei me arriscando.Contato por msg. Sim ou não. A/r.”, escreveu o advogado no microblog.
Quaresma havia sido questionado sobre um advogado da equipe dele ter entrado na penitenciária com dois aparelhos e ter apresentado somente um. Na ocasião, o detector de metal da unidade acusou a presença do celular não declarado. Foi então que ele respondeu que ninguém precisaria se arriscar a entrar com um celular na cadeia, já que um agente penitenciário teria oferecido o serviço por R$ 2 mil.(com informações do jornal O Tempo)
Menor não foi incluído no crime de homicídio
Belo Horizonte (O Tempo) - O adolescente J., primo do goleiro Bruno Fernandes, deve ser condenado pelos crimes de sequestro, agressão e cárcere privado no caso do desaparecimento e suposta morte de Eliza Samudio, de acordo com informações do Juizado de Infância e Juventude de Contagem.
De acordo com um funcionário do local, o juiz não teria incluído o crime de homicídio por falta de materialidade para provar o envolvimento dele. A expectativa era de que a decisão fosse anunciada nesta terça-feira, mas a sentença oficial deve ser anunciada somente na próxima segunda-feira.
Os relatos do adolescente sobre o caso foram tão fundamentais para as investigações quanto controversos. Em depoimento para a polícia, o jovem apontou o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos como o executor de Eliza e confirmou sua participação no sequestro da garota. Além disso, teria dito que viu a mão dela ser arremessada para cães do ex-policial.
No entanto, durante audiência de instrução no último dia 22, o adolescente deu uma outra versão: negou conhecer Bola, disse que não sabia da morte de Eliza e que não viu a mão dela ser arremessada a cães. O Ministério Público ofereceu denúncia contra ele por sequestro, homicídio e ocultação de cadáver.
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